História de João José Pinheiro


Verbetes / Volume
44189a / V.5
JOÃO JOSÉ PINHEIRO, n. 07.09.1844 em Rosário, MA, f. 07.08.1901 em Barras, PI (Obs. Aqui cabe uma digressão. Com o falecimento de sua filha Déa Pinheiro, em 1935 em Teresina, certamente seus irmãos, exumaram na Cidade de Barras, os restos mortais do pai, João José Pinheiro, e os transladaram para o Cemitério de São José, em Teresina. Ver nos nomes de João José Pinheiro e de sua filha Déa Pinheiro, foto da Lápide que se encontra no Cemitério de São José, em Teresina). JOÃO JOSÉ PINHEIRO, foi Professor de Português (ou gramática, como se dizia na época), em Barras. Jornalista. Deputado Estadual, PI. Tenente Coronel da Guarda Nacional. Filho de José Joaquim Pinheiro (n. em Rosário, MA) e de Aurora Maria do Nascimento. Casou-se em primeiras núpcias, <1875> no Peixe (hoje, Nossa Senhora dos Remédios) com AMÁLIA ANTÔNIA RODRIGUES, n. 21.07.1852 no Peixe, f. 05.10.1879 em Barras. Filha de Archangela Rosa do Rego Castello Branco e de João Antônio Rodrigues (Moya, 1942, V. 4, pg. 193; comunicação pessoal de Dilson Lages, em julho de 2012; comunicação pessoal de Torquato Torres, em novembro de 2023).
João José Pinheiro e Amália Antônia Rodrigues foram pais de:
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JOÃO JOSÉ PINHEIRO, casou-se em segundas núpcias em Barras (?) com RAIMUNDA LINA DA SILVA, n. em Barras (?). Filha de José Pinto da Silva e de Luiza Rosa de Jesus.
Pais de:



Álbum de fotografias (1)
Lápide no Cemitério de São JoséLápide no Cemitério de São José, em Teresina.
(in. Billion Graves (Site)