História de Angélica Maria Castello Branco


Verbetes / Volume
40927 / V.5
Angélica Maria Castello Branco [v. 41.014].
41014 / V.5
ANGÉLICA MARIA CASTELLO BRANCO, n. <1825> na fazenda da Limpeza, f. 1872. Casou-se com JOÃO DE DEUS MOREIRA DE CARVALHO [41.014a], f. 1872. Tenente-coronel. Irmão de Domingos Moreira de Carvalho, casado com Cândida Maria Castello Branco [v. 41.000]. Irmão de Manoel Azevedo Moreira de Carvalho, casado com Angélica Ferreira Braga, sendo estes pais de João de Deus Moreira de Carvalho [sobrinho] (membro da junta de governo do Piauí em 1889; em 1897 residia em Teresina, onde possuía uma casa na esquina da rua da Glória, atual rua Lisandro Nogueira, com a rua Barroso; a casa era conhecida como "quartel da rua da Glória"); irmão de Gregório Taumaturgo de Azevedo, governador do Piauí em 1889-90) [Castello Branco Filho, 1983, p. 33]. Filho de Francisco Xavier Moreira de Carvalho (n. em Parnaíba, f. provavelmente na atual cidade de Esperantina; alferes do regimento do antigo município e da vila de São João da Parnaíba; construiu as duas primeiras casas de telha do povoado de Boa Esperança, atual cidade de Esperantina, em fins da década de 1830; em 1843 deu início à construção da capela consagrada a Nossa Senhora da Boa Esperança, capela que seria concluída por seu filho Domingos Moreira de Carvalho em 1847). Theodoro de Carvalho e Silva Castello Branco [v. 40.928] dedica o poema Lamentos à sua irmã Angélica Maria, em tributo de gratidão à memória do tenente-coronel João de Deus Moreira de Carvalho, seu cunhado e amigo, quando do falecimento deste [Castello Branco, 1996, p. 79-80; Castro, 1999, p. 21; Valdemir Miranda de Castro, comunicação pessoal, agosto de 2012].