História de José Antônio Rodrigues Júnior


Verbetes / Volume
43935 / V.5
José Antônio Rodrigues Júnior [v. 44.004].
44004 / V.5
JOSÉ ANTÔNIO RODRIGUES JÚNIOR, n. 22-09-1848 na fazenda Descuido, f. 28-12-1912 em São Luís. Seus despojos foram depositados num jazigo de parede (ossário) na capela de Bom Jesus dos Navegantes da igreja de Santo Antônio, em São Luís. Foi residir em São Luís aos 17 anos de idade, em 1865. Guarda-livros de casas comerciais de São Luís por cerca de quarenta anos. Casou-se em São Luís com ANA ROSA NAVA [DONANA] [44.004a], n. 20-09-1848 em Corvatá MA, f. 11-02-1938 em São Luís, sendo os seus restos mortais depositados em jazigo contíguo ao do marido. Irmã de Pedro da Silva Nava (n. 19-10-1843 em São Luís, f. 31-05-1880 no Rio de Janeiro, s. no cemitério de São Francisco Xavier), avô de um dos mais extraordinários memorialistas da língua portuguesa, Pedro Nava [1903-84], que publicou sete volumes de memórias: . Baú de ossos, v. 1, 1972 . Balão cativo, v. 2, 1973 . Chão de ferro, v. 3, 1976 . Beira-mar, v. 4, 1978 . Galo-das-trevas, v. 5, 1981 . O círio perfeito, v. 6, 1983 . Cera das almas, v. 7, 1994. Em suas narrativa memorialística, Pedro Nava nos diz que praticamente nada se sabia sobre os Nava, ancestrais de seu avô paterno (que faleceu aos 37 anos) e de seu pai (que faleceu aos 35 anos, quando ele, Pedro, tinha somente 8 anos de idade). Por conseguinte, muito menos se soube dos ancestrais colaterais dos Nava, como os Rodrigues, que foram para São Luís, os do Brejo dos Anapurus, também no Maranhão, e os do Peixe (atual Nossa Senhora dos Remédios), no Piauí. Ana Rosa Nava [Donana] era filha de Fernando Antônio Nava e de Maria Luísa da Silva (Pedro Nava, em Baú dos ossos, nomeia-a Raimunda Antônia da Silva erradamente, segundo Carlos Orlando Rodrigues Lima [comunicação pessoal] [Moreira, 2005, p. 246; Nava, 1972, p. 18]. José Antônio Rodrigues Filho e Ana Rosa Nava [Donana] foram pais de: