MARIA DO RÊGO LAGES, n. 23.11.1907 na fazenda Esperança (batizada no Peixe, hoje Nossa Senhora dos Remédios), e + 15.07.1981 em Batalha. Casou-se em 24.07.1923 em Barras com seu primo legítimo MAGNO PIRES ALVES, n. 27.01.1897 na fazenda Monte Alegre, em Batalha, e + 18.10.1962 na fazenda Monte Alegre. Fazendeiro; agro-pecuarista; chefe político; Prefeito de Batalha durante 10 anos, no governo do ditador Getúlio Vargas. Seu nome era uma bandeira nas "pulbas" piauienses, regiões próprias do agreste. Pulbas: regiões de solo fraco, próprias para a criação de gado, cavalar, ovinos, e caprinos. Suas pastagens fracas, não possuindo muitos elementos nutritivos, e pobres em sais minerais, refletem no porte raquitico dos animais. Distinguem-se da região do "mimoso", composta em sua maioria de solo sílico-argiloso; terras de aluvião, onde visseja abundante "amilhã", com as caídas das primeiras chuvas, para em seguida surgir o suculento capim nativo "pé de galinha". Filho de Adélia Pires Lages e de Custódio Borges Alves Sobrinho (ver neste Volume 2, Parágrafo 2, Alínea 3, Inciso 10). Ascendência materna: neto de Maria da Assumpção Pires Ferreira e de Manoel Rodrigues Lages; bisneto de José Pires Fereira (neto) e de Maria Joaquina de Jesus Castello Branco Carvalho de Almeida; trineto de Maria da Assumpção Pires Ferreira e de Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes. Pais de:
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Maria do Rego Lages [v. 44.901].
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MARIA DO REGO LAGES, n. 23-11-1907 na fazenda Esperança, em Barras, f. 15-07-1981 em Batalha PI. Casou-se em 24-07-1923 com seu primo MAGNO PIRES ALVES [44.901a], n. 27-01-1897 na fazenda Monte Alegre, em Batalha, f. 18-10-1962 tb. na fazenda Monte Alegre. Fazendeiro. Prefeito de Batalha durante dez anos, no governo do ditador Getúlio Vargas. Deixaram descendência.