HORÁCIO PIRES DE CASTRO, n. 25.02.1870 no Engenho Paraíso, no município de São Bernardo, MA, e + 03.08.1921 em São Paulo. Fazendeiro; Coletor Federal em São Carlos, SP. Entrou para Escola Naval e como aspirante aderiu à Revolta Armada (1893-1894) ao lado do Almirante Saldanha da Gama. Diante do fracasso da Revolta, com seu primo João de Deus Pires Ferreira, refugia-se em São Carlos, SP, sob a proteção de seu tio, o então General Firmino Pires Ferreira, em uma fazenda de café, arrendada por este ao Banco do Brasil (ver neste Volume 4, Parágrafo 6, Alínea 4). Casou-se em 24.10.1894 em São Carlos com ESCOLÁSTICA DE ARRUDA BOTELHO (COLACA), n. 05.03.1872 em São Carlos, e + 16.05.1952 em São Paulo (esta, irmã de Cândida de Arruda Botelho (Candinha) casada com Joaquim José Gonçalves Braga, e estes, pais de Rita de Arruda Botelho Braga casada com João de Deus Pires Ferreira (ver neste Volume 4, Parágrafo 6, Alínea 4). Filha do Coronel Paulino Carlos de Arruda Botelho (n. 23.03.1834 no Casarão de Taipa de seus pais em São Bento de Araraquara, e f. 23.10.1908 em São Carlos) e de Ana Flora Ferraz Coelho. Neta paterna de Carlos José Botelho e de Cândida Maria do Rosário Arruda. Neta materna de Frutuoso José Coelho e de Antonia da Silva Ferraz. O Coronel Paulino Carlos de Arruda Botelho e seu irmão o Conde do Pinhal, Antonio Carlos de Arruda Botelho, foram fundadores da cidade de São Carlos (ver Apêndice "Arruda Botelho") (Silva Leme, 1904; Vol. 4:144-145).
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