MARIA DO CARMO MONTEIRO DE BARROS, n. <1800> na formosa Guanabara, Rio de Janeiro, indo residir em um certo momento no povoado Feijão Cru, mais tarde São Sebastião do Feijão Cru, depois Leopoldina, e faleceu em 05.01.1883 na Fazenda Desengano, em Leopoldina. (livro de sepultamento do Cemitério de Leopoldina [1880-1887], folha 11) (O Leopoldinense, p. 3 de 2i de janeiro de 1883).
Maria do Carmo com seu marido fundaram a Fazenda Desengano em terras herdadas do pai de Maria do Carmo, terras estas que faziam parte de uma sesmaria concedida em 1813 à família Monteiro de Barros. Maria do Carmo doou mais tarde parte de suas terras para a implantação da antiga Estação da Estrada de Ferro Leopoldina.
MARIA DO CARMO MONTEIRO DE BARROS casou-se (já estavam casados em 1825) em Leopoldina com JOÃO FERREIRA DA SILVA, f. antes de 1856 (?) em sua fazenda Desengano, em Leopoldina. Seu inventário aparentemente até hoje (2018) não foi encontrado, entretanto sabemos que sua esposa e filhos estavam residindo em Leopoldina em abril de 1879, conforme consta no Livro das Atas da Câmara Municipal de Leopoldina. Com sua esposa Maria do Carmo fundou a Fazenda Desengano. Em 1825 estava ajudando o seu sogro Manuel José Moneiro de Barros [2o] na implantação e construção da casa grande da Fazenda Providência. (Rezende 2004, pp 94-97).
MARIA DO CARMO MONTEIRO DE BARROS e JOÃO FERREIRA DA SILVA. Tiveram dez filhos. Dentre eles, João Ferreira Monteiro da Silva.