História de Maria da Conceição Corrêa de Oliveira


Verbetes / Volume
22027a / V.4
MARIA DA CONCEIÇÃO CORRÊA DE OLIVEIRA, n. 1869 no Recife, e + 01.01.1899, de eclampsia, no Recife, sendo sepultada no cemitério de Santo Amaro. Testemunhas de casamento: seu primo o então Major Firmino Pires Ferreira; Eugenia de Negreiros Roxo; Mathias Octávio Roxo; e a Baronesa de Guanabara, Emíliana de Oliveira Roxo Gonçalves. Filha do Senador Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira, Presidente da Província de São Paulo, e de Maria Eugênia Rego Barros, residentes nesta Paroquia (Livro 9 (03-02-24) de 1883-1887 da Paroquia da Sé Catedral de São Paulo, no Arquivo Metropolitano de São Paulo); neta paterna de Manoel Corrêa de Oliveira Andrade e de Joanna Bezerra (senhores do engenho São João de Itamaracá, PE); neta materna do Barão de Goyana , João Joaquim da Cunha Rego Barros e de Manuela de Castro Caldas (Moya, 1940, Vol. 1:196).
Casou-se em 12.12.1885 na Igreja do Pátio do Colégio, da Paroquia da Sé Catedral de São Paulo, na presença do Bispo de Olinda, D. José Pereira da Silva Barros, com ANTONIO DE SAMPAIO PIRES FERREIRA, n. 19.01.1853 no Engenho Paraíso, no município de São Bernardo, MA, e + 07.12.1916 em Petrópolis, RJ. Engenheiro de estrada de ferro, formado pela Universidade de Syracuse, New York, E.U.A.; Diretor da E.F. da Bahia (1889); Engenheiro Chefe (1890) e Diretor da Estrada de Ferro de Sobral, no Ceará (1891-1896); arrendou do Governo Federal, em fins do século passado, a Estrada de Ferro Central de Pernambuco. Engenheiro Diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, RJ. O nome do município de Pires Ferreira foi uma homenagem do governo do Ceará ao engenheiro de estradas de ferro.
Antonio de Sampaio Pires Ferreira e Maria da Conceição Corrêa de Oliveira foram pais de: