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MANOEL DE ARAÚJO CARVALHO, n. (?), f. certamente em suas próprias terras. Com a nomeação em 1710 do Governador da Paraíba, João da Maia da Gama, nomeou Manoel de Araújo Carvalho para a posição de primeiro Juiz da região de Piranhas. Em 1711 ele concluiu a sua administração à frente do Julgado de Piancó. Nesta mesma época, com os Oliveira Ledo perseguiu os índios do Alto Sertão da Paraíba. Pouco depois, foi residir no Rio do Peixe, onde possuía suas propriedades, Olho d`Água e Brejo, adquiridas à Casa da Torre, de Garcia d`Ávila, da Bahia (Moraes, 2015, pgs. 123-125).
Casou-se com ANA DA FONSECA GONDIM, n. muito provavelmente no Alto Sertão da Paraíba, f. certamente em um de seus sítios, Olho d`Água ou Brejo, na Ribeira do Rio do Peixe, onde se encontra o "Brejo das Freiras", no atual município de São João do Rio do Peixe, na Paraíba. Em 1739 a viúva Dona Ana da Fonseca Gondim solicitou a confirmação de uma sesmaria de terras deixadas como herança pelo seu marido, Manoel de Araújo Carvalho. As terras eram os dois sítios conhecidos como Olho d`Água e Brejo, adquiridos à Casa da Torre, da Bahia (Moraes, 2015, pgs. 123-125).
Em 06.03.1760, o filho de Ana da Fonseca Gondim, o Dr. Manuel de Araújo Carvalho Gondim, Cônego da Catedral da Sé de Olinda, recebeu a carta de sesmarias requerida por sua mãe, sobre os ditos sítios. Estas terras foram ocupadas por Ana da Fonseca Gondim e por seu marido por mais de 60 anos.
Ana da Fonseca Gondim e Manoel da Araújo Carvalho tiveram somente dois filhos.
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