ANTONIO DA SILVA PRADO [3º], n. 13.06.1778 em São Paulo, e f. 17.04.1875 em São Paulo. Tropeiro entre a Praça de Sorocaba, SP e a Bahia. Comerciante. Vice-presidente de São Paulo. Barão de Iguape em 12.10.1848) e de (viveu maritalmente com) MARIA CÂNDIDA DE MOURA VAZ, n. <1800>, f. 06.03.1868 em São Paulo. Viúva do tropeiro entre a Praça de Sorocaba e o Rio Grande do Sul, Moura Leite, este desaparecido entre São Paulo e o Rio Grande do Sul). Segundo Antonio Cândido de Mello e Souza (1918-2017), que conhecia e gostava muito de genealogia, Veridiana Valéria seria filha de Maria Cândida de Moura Vaz e de Moura Leite. Depois do desaparecimento do marido, Antonio da Silva Prado [3º], futuro Barão de Iguape, passou a viver maritalmente com Maria Cândida. Dado que com o desaparecimento de Moura Leite, a Igreja Católica não permitia um novo casamento da viúva, por conseguinte, Veridiana Valéria foi adotada como se fosse filha legítima por Antonio da Silva Prado [3º] (Comunicação pessoal feita a Edgardo Pires Ferreira em fevereiro de 1987).
Maria Cândida de Moura Vaz era filha do capitão Antonio José Vaz (Silva Leme, 1903-1905, Vol.1:212, Vol.7:26-28, 39 e 42, Vol.9: 208 e 226; Moya, 1941, Vol.3:15-17).
Antonio da Silva Prado [3º] e Maria Cândida de Moura Vaz tiveram uma filha por adoção: