Verbetes 10913 / Volume 2 JOSÉ MARIOTTE DE LIMA REBELLO, n. 31.07.1921 na Parnaíba, e + em 06.08.1989 no Rio de Janeiro. Engenheiro; Secretário de Obras do Estado do Piauí; por sua inspiração foi projetada e construida s grande barragem de Boa Esperança (entre o Piauí e o Maranhão); estudou e projetou o porto marítimo de Luiz Correia, no Piauí. Casou-se em 11.02.1950 no Rio de Janeiro com CYBELE DE MELLO OLIVEIRA, n. 18.09.1927 em Cataguases, MG. Formada no Instituto de Educação, RJ (1948); Funcionária da FUNABEM, RJ.
Pais de:
Anexos As Velhas Casas de Fazendas Por Mariotte Rebello, Julho de 1985.Cartas Ver carta de José Mariotte de Lima Rebello, enviada de Rio de Janeiro (RJ) em 09-04-1986 Ver carta de José Mariotte de Lima Rebello, enviada de Rio de Janeiro (RJ) em 20-02-1986Ver 4 foto(s) no álbum Desenho da planta-baixa e vista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d'Água dos Pires, construída <1847> com 445m2. Planta-baixa feita por José Mariotte de Lima Rebello (10851_2, 10913_2), em 1986. Como se pode notar, os banheiros para mulheres e homens são adaptações recentes. Certamente, originalmente, os alpendres rodeavam a Casa-grande como um tipo de corredor de comunicação, tendo portas somente para a sala principal e com as áreas de serviços da casa. Os quartos para os filhos homens, possuíam portas-janelas para um dos alpendres. Os quartos para as filhas não possuíam portas-janelas, nem janelas para os alpendres, somente portas de comunicação com o quarto dos pais e entre eles. Este hábito de construção dos quartos das filhas nas casas-grandes do Baixo Parnaíba era uma forma de proteção para as filhas. Fotógrafo Guilherme Maranhão, São Paulo, 2015. X Desenho da planta-baixa e vista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d'Água dos Pires, construída <1847> com 445m2. Planta-baixa feita por José Mariotte de Lima Rebello (10851_2, 10913_2), em 1986. Como se pode notar, os banheiros para mulheres e homens são adaptações recentes. Certamente, originalmente, os alpendres rodeavam a Casa-grande como um tipo de corredor de comunicação, tendo portas somente para a sala principal e com as áreas de serviços da casa. Os quartos para os filhos homens, possuíam portas-janelas para um dos alpendres. Os quartos para as filhas não possuíam portas-janelas, nem janelas para os alpendres, somente portas de comunicação com o quarto dos pais e entre eles. Este hábito de construção dos quartos das filhas nas casas-grandes do Baixo Parnaíba era uma forma de proteção para as filhas. Fotógrafo Guilherme Maranhão, São Paulo, 2015.Pessoas relacionadas a esta foto