30252 / Volume 6
FRANCISCA TEIXEIRA DE MELLO [FRANCISQUINHA], n. 17-04-1878 no Recife, f. 01-08-1943 tb. no Recife. Casou-se em 09-12-1907, no Recife, com seu primo ALFREDO ALVES DA SILVA FREYRE JÚNIOR, depois ALFREDO ALVES DA SILVA FREYRE [30252a], n. 1875 no engenho Mangueira, em Água Preta [ou no Recife?], f. 12-08-1961 na casa de sua filha Gasparina, no bairro do Espinheiro, no Recife. Advogado formado no Recife em 1895. Juiz de direito. Professor de economia política na Faculdade de Direito do Recife. Em seu livro Dos 8 aos 80 e tantos, Alfredo Alves da Silva Freyre declara não saber ao certo onde nasceu, "se no engenho Mangueira em Água Preta, do seu avô Manuel da Rocha Wanderley, ou se no Recife, na casa à Rua do Alecrim, onde era a residência urbana de seu pai" [A. Freyre, p. 90]. No mesmo livro, encontra-se a descrição do registro de seu casamento: "[...] pelos seus nomes exatos, quais alguns dos tetravós, bisavós e avós, pelo lado paterno de Francisca Teixeira de Mello, com quem casou Alfredo Alves da Silva Freyre Júnior, em 09-12-1907 no oratório da casa do Dr. Francisco de Brito, dispensadas as denunciações e o parentesco de 4º grau de Antônio Gonsalves de Souza (filho de Manuel José [Gonsalves] e de Maria Aureliana Ponce de Leon), natural e morador no Recife e de Ana Inácia Bandeira de Mello [...] (matriz de Santo Antônio, Livro III de casamentos, 1903-1915, fl. 154. Recife)" [A. Freyre, p. 212]. ALFREDO ALVES DA SILVA FREYRE era filho de Alfredo Alves da Silva Freyre (senhor do engenho Trombeta) e de Raymunda da Rocha Wanderley (n. no engenho Mangueira, em Água Preta). Neto paterno de José Álvares da Silva Freyre (n. em Pernambuco; advogado formado em Olinda em 1833; juiz de direito; assassinado em 1835 na porteira do engenho Palmeira, onde residia com a família) (NOTA: Helena Maria Freyre Pinto, trineta de José Álvares da Silva Freyre, guarda uma história oral de família sobre este assassinato de seu trisavô: Ele foi assassinado na porteira de seu engenho pelo fato deste dar consultas gratuitas aos menos favorecidos da região, irritando alguns senhores poderosos e estes ao se sentirem prejudicados resolveram tirá-lo do caminho.) Neto materno de Manuel da Rocha Wanderley (senhor do engenho Mangueira) [A. Freyre, p. 89]. Francisca Teixeira de Mello [Francisquinha] e Alfredo Alves da Silva Freyre foram pais de: |