BRÁS CARNEIRO LEÃO, n. 03.10.1732 no Porto, Portugal, f. 03.06.1808 no Rio de Janeiro. Teve sua importante casa comercial na Rua Direita (a rua mais antiga da Cidade do Rio de Janeiro), que em 1875 passou a se chamar Primeiro de Março (em homenagem à Batalha de Aquidabã [1870], que pôs fim à Guerra do Paraguai). Provavelmente foi o mais importante comerciante em sua época da cidade do Rio de Janeiro. Dispunha de navios próprios para os seus negócios comerciais. Membro da Ordem de Cristo. Fidalgo Cavalheiro da Casa Real. Casou-se em <1772> no Rio de Janeiro com ANNA FRANCISCA ROSA MACIEL DA COSTA, n. 26.03.1757 no Rio de Janeiro, e f. 12.06.1832 no Rio de Janeiro. Baronesa de São Salvador de Campos, em 17.12.1812. Filha de Antônio Lopes da Costa (n. 28.09.1714 na Freguesia de São Pedro de Rates, em Póvoa de Varzim, Portugal, e f. no Rio de Janeiro) e de Francisca Antunes Maciel da Costa (b. em 09.08.1732 na Igreja da Candelária no Rio de Janeiro, e f. no Rio de Janeiro).
Brás Carneiro Leão e Anna Francisca Rosa Maciel da Costa tiveram 8 filhos.

Ver a descendência em Cônego R. Trindade, na página 474 e seguintes da "Genealogia da Zona do Carmo". Ponte Nova, 1943.

Ver mais sobre os Carneiro Leão, do Rio de Janeiro, in Pires Ferreira, 1990, V.4, pg 183; Cavalcanti, 1994, pgs. 180-188; Barata, Cunha Bueno, 200, T.1, pgs. 650-655; Barata, et.al., 2011, pgs. 374-406.

Ver sobre os Carneiro Leão, de Minas Gerais, in Pires Ferreira, 1990, V.4, pgs. 183-186; Barata, Cunha Bueno, 2000, T.1, pgs. 650-655; Barata, et.al., 2011, pgs. 374-406.

Ver sobre os Carneiro Leão, de Pernambuco, in Borges da Fonseca, 1935, V. 1, pg. 160; Cavalcanti, 1975, pgs. 25-120; Cavalcanti, pgs. 219-224, e 2000, pgs. 56, 135 e 165-174; Pires Ferreira, 2011, V.6, pgs. 70-74; Barata, Cunha Bueno, 2000, T.1, pgs. 650-655; Barata, et.al., 2011, pgs. 374-406.