Árvore genealógica de Cândida Nympha de Arcoverde Cavalcanti de Albuquerque de Mello Accioly Wanderley


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Cândida Nympha de Arcoverde Cavalcanti de Albuquerque de Mello Accioly Wanderley
n. - Recife (PE)
f. - Manaus (AM)
 
CÔNJUGE(s)
Simplício Coelho de Rezende Filho
1841 -


FILHO(s) de Cândida Nympha de Arcoverde Cavalcanti de Albuquerque de Mello Accioly Wanderley e Simplício Coelho de Rezende Filho

   Verbetes


40230a / Volume 5
CÂNDIDA NYMPHA DE ARCOVERDE CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE DE MELLO ACCIOLY WANDERLEY, n. no Recife, f. em Manaus. Cândida Nympha era filha única e casou-se aos 16 anos de idade. Segundo consta, seus pais foram assassinados quando ela era criança, sendo a menina criada por uma tia. Filha de Sebastião Accioly de Albuquerque Wanderley (do morgado do Sibiró, em Pernambuco) [Doria et al., 1995, tabela XV]. Os filhos do casal nasceram entre Recife, Teresina e Rio de Janeiro. Casou-se no Recife com SIMPLÍCIO COELHO DE REZENDE FILHO, n. 01.04.1841 na fazenda Curral de Pedras, f. 17.02.1915 em Manaus. Advogado formado no Recife em 1868. Professor de filosofia na Faculdade de Direito do Recife. Promotor público em Piracuruca, Campo Maior e Parnaíba. Juiz municipal em Barras. Monarquista. Como político, militou no Partido Conservador, elegendo-se deputado provincial [1870-73] e deputado-geral pelo Piauí [1885-89]. Na mesma época, seu parente Augusto da Cunha Castello Branco, barão de Campo Maior, também militava no Partido Conservador. Em 1887, na Assembleia Legislativa do Império, opôs-se violentamente às teses levantadas pelos militares sobre a chamada "Questão Militar". Teve participação conflitiva na história política do estado do Piauí. Adversário do Partido Liberal, cujas figuras chaves eram seu parente Mariano Gil Castello Branco [filho] (que viria a receber o título de barão de Castello Branco em 1889), de seu contraparente João da Cruz e Santos (que receberia o título de barão de Urussuí também em 1889) e de João Lustosa da Cunha Paranaguá, marquês de Paranaguá. Jornalista de perfil polêmico, Simplício Coelho de Rezende Filho atuou nos jornais piauienses: A Época, A Reforma, O Democrata e principalmente no A Phalange [1889]. Membro da Academia Piauiense de Letras. Sentindo-se desprestigiado ao ver seus desafetos políticos serem contemplados com títulos nobiliárquicos pela Corte, em 1891, dois anos depois da queda da monarquia, abandonou o Piauí para se instalar em Manaus.
Foram pais de: