BERNARDO BORGES LEAL (segundo do nome), n. 22.12.1855 em Barras, e + 13.04.1937 em São Luís. Guarda-livros formado na Inglaterra; Tesoureiro da Alfândega da Parnaíba, até 1907; fundou em Belém do Pará uma Marchantaria; comerciante de gado no Pará; Coronel da Guarda Nacional. Irmão de Maria Magdalena da Paz Borges Leal, e de Francisca Borges Leal, casadas em primeiras e segundas núpcias com Laurentino Gomes Rebello (ver Apêndice "Gomes Rebello"). Filho de Antonio Borges Leal e de Veneranda Francisca de Almeida; neto de Bernardo Borges Leal e de ......; bisneto de João Borges Leal (n. em Portugal, + no Piauí. Rico fazendeiro) e de Clara da Cunha e Silva Castello Branco, esta filha de Clara da Cunha e Silva Castello Branco e de Manuel Carvalho de Almeida (ver Apêndice "Castello Branco_Carvalho de Almeida") (Ferraz, et al., 1926:19; Branco Filho, 1983:37). Casou-se no Engenho Paraíso em 30.07.1887 com LINA ANGÉLICA PIRES FERREIRA ;(SINHARA), n. 10.11.1860 no Engenho Paraíso, no município de São Bernardo, MA, e + 26.07.1930 em São Luís, MA. Administradora do Engenho Paraíso Mulher forte. Foi Inventariante do Espólio de seus pais. Vendeu o Engenho Paraíso, com a ajuda de seu marido, Bernardo Borges Leal, para Francisco Tobias da Costa, em fins do século XIX, princípio do XX).
Bernardo Borges Leal e Lina Angélica Pires Ferreira (Sinhara) foram pais de: