GERVÁSIO CAMPELLO PIRES FERREIRA, n. 28.02.1830 no Recife. (Batizado em 29.08.1830 na Capela do Engenho Bulhões, na freguesia de Santo Amaro de Jaboatão, de propriedade de seu avô Gervásio Pires Ferreira) e f. em 14.09.1893 no Recife (Ossário na Matriz da Boa Vista do Recife). Advogado formado em Olinda em 28.04.1853. Juiz municipal e de órfãos da Vila de Ingá, na Paraíba (1855), e de Serinhaem, PE (1857), onde permaneceu por vários anos. Juiz de Direito nas comarcas de Príncipe Imperial, no Piauí (1862) e em Aracajú, SE (1874). Desembargador da Relação em Belém do Pará (1881-1882) e da Relação de Pernambuco em 09.08.1882, onde exerceu a presidência em 1892. Com o desaparecimento da Corte de Justiça do Império, foi o primeiro Presidente da Corte de Justiça de Pernambuco, na República. Chefe de polícia nas províncias do Piauí, Amazonas, Paraíba e Rio Grande do Sul. Cavalheiro da Ordem de Cristo e Oficial da Imperial Ordem da Rosa. Na República, foi indicado para Presidente da Província de Pernambuco, pelo gabinete que se formou no Estado após a renúncia do Marechal Deodoro da Fonseca, tendo recusado por telegrama o honroso convite. Casou-se em 28.02.1867 com ZELINDA FIORAVANTI, n. 07.08.1845 (de família originária do Rio Grande do Sul), e + 06.09.1918 no Rio de Janeiro.
X Encontramos à direita desta foto Zelinda Fioravanti [3380a_1], viúva de Gervásio Campello Pires Ferreira [3380_1], sentada ao lado direito da foto com um grande colar. Na mesma foto vemos Christina Fioravanti Pires Ferreira [3384_1], com seu marido Manuel Pimentel de Barros Bittecourt, cujo filho [3384a_1], Renato Fioravanti Pires de Barros Bittencourt [3389_1], encontra-se sentado na frente da foto. Acervo Paulo Bittencourt.
