GILBERTO FERREIRA CARDOSO, n. 01.11.1914 em Campos, RJ, e f. 26.11.1955 no Rio de Janeiro. Médico; Vice-Presidente da Policlínica Geral do Rio de Janeiro; Diretor do Montepio dos Funcionários do Distrito Federal (atual IPERJ); Diretor Geral do Hospital dos Servidores do Estado (atual IASERJ). Presidente por três mandatos do Clube de Regatas Flamengo, do Rio de Janeiro, de 1951 a 1955 quando de seu falecimento. Provavelmente foi o maior Presidente da História do Clube, pela sua integridade e dedicação. Com o técnico paraguaio Fleitas Solich, transformou o Flamengo, no Rolo Compressor, depois de uma viagem à Europa, em que o time voltou invicto depois de 10 partidas. Fleitas Solich, no decorrer do tempo, transformou a clássica formação, 1, 2, 3, 5 em 1, 4, 2, 4 revolucionando a tática do futebol, que levou o Flamengo ao tricampeonato de 1953, 54 e 1955. Na Sede do Clube, existe uma estátua, em sua homenagem. No complexo do Maracanã, encontra-se o Ginásio Gilberto Cardoso, em sua homenagem. Filho de Thiers Brasileiro Cardoso (n. 05.03.1880 em Campos, e + 12.02.1962 em Campos, RJ. Advogado; jornalista, odontólogo, compositor; Deputado Federal, RJ, por duas legislaturas) e de Francisca Ferreira Pinto (n. 05.04.1883 em Campos, e + 22.01.1976 em Campos, RJ. Fazendeira). Casou-se em 28.04.1937 no Rio de Janeiro com MARIA DE POMPÉIA PIRES FERREIRA MACHADO, n. 06.09.1917 no Rio de Janeiro, e + 26.06.1940 no Rio de Janeiro. Maria de Pompéia Pires Ferreira Machado e Gilberto Ferreira Cardoso foram pais de: