MARIANNO DE CARVALHO CASTELLO BRANCO, n. 08-09-1790 no sítio, depois fazenda, Taboca, f. na fazenda Olho d´Água (em 07-07-1852 o encontramos como testemunha de casamento de Geraldo Joaquim da Silva Morais com Carolina Rita de Jesus, na fazenda Esperança, no município de Barras; sabemos que estava vivo em 22-10-1858, quando do falecimento de seu filho Viriato Rosendo). A fazenda Olho d´Água, depois Olho d´Água dos Pires, foi fundada por Marianno de Carvalho Castello Branco por volta de 1847, em terras de uma da data de sesmaria concedida em nome de seu pai [1739], no sítio chamado Boa Esperança, no atual município de Esperantina. A casa-grande da fazenda Olho d´Água foi tombada pelo patrimônio histórico do estado do Piauí e passou a ser conhecida como Olho d´Água dos Negros, local de um assentamento quilombola. A antiga fazenda distava 18 quilômetros da atual Esperantina, rumo oeste, na PI-117, que liga a cidade a Matias Olímpio, passando pela antiga fazenda da Limpeza. Marianno de Carvalho Castello Branco foi um abastado fazendeiro, político influente e tenente-coronel da Guarda Nacional. Combateu os balaios em Buriti dos Lopes. Casou-se em 1831 na Barra do Longá, antigo município de Buriti dos Lopes, com ROSA MARIA PIRES FERREIRA [41.016a], n. na Barra do Longá, f. na fazenda Olho d´Água [v. 43.805]. Filha de José Pires Ferreira e de Marianna de Deus Castro Diniz [Pires Ferreira, 1993, v. 3, t. 1, p. 11-2, 16].
Marianno e Rosa Maria foram residir primeiramente no sítio Satisfeito no antigo município de Barras [Alencastre, 1981; Fé, 2013].