Álbum de fotografias de José Mariotte de Lima Rebello
José Mariotte de Lima Rebello
Vista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d´Água dos Pires, construída <1847>. Foto Acervo João Dias Rezende Filho.
Vista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d´Água dos Pires, construída <1847>. Foto Acervo João Dias Rezende Filho.
José Mariotte de Lima Rebello
Desenho da planta-baixa e vista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d'Água dos Pires, construída <1847> com 445m2. Planta-baixa feita por José Mariotte de Lima Rebello (10851_2, 10913_2), em 1986. Como se pode notar, os banheiros para mulheres e homens são adaptações recentes. Certamente, originalmente, os alpendres rodeavam a Casa-grande como um tipo de corredor de comunicação, tendo portas somente para a sala principal e com as áreas de serviços da casa. Os quartos para os filhos homens, possuíam portas-janelas para um dos alpendres. Os quartos para as filhas não possuíam portas-janelas, nem janelas para os alpendres, somente portas de comunicação com o quarto dos pais e entre eles. Este hábito de construção dos quartos das filhas nas casas-grandes do Baixo Parnaíba era uma forma de proteção para as filhas. Fotógrafo Guilherme Maranhão, São Paulo, 2015.
Desenho da planta-baixa e vista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d'Água dos Pires, construída <1847> com 445m2. Planta-baixa feita por José Mariotte de Lima Rebello (10851_2, 10913_2), em 1986. Como se pode notar, os banheiros para mulheres e homens são adaptações recentes. Certamente, originalmente, os alpendres rodeavam a Casa-grande como um tipo de corredor de comunicação, tendo portas somente para a sala principal e com as áreas de serviços da casa. Os quartos para os filhos homens, possuíam portas-janelas para um dos alpendres. Os quartos para as filhas não possuíam portas-janelas, nem janelas para os alpendres, somente portas de comunicação com o quarto dos pais e entre eles. Este hábito de construção dos quartos das filhas nas casas-grandes do Baixo Parnaíba era uma forma de proteção para as filhas. Fotógrafo Guilherme Maranhão, São Paulo, 2015.