História de Cândida Esméria Lins de Albuquerque


Verbetes / Volume
48148
CÂNDIDA ESMÉRIA LINS DE ALBUQUERQUE (Sinhá Grande), n. 1805 na Vila de Areia, f. 31.03.1902, com 97 anos, no engenho Muribara, em São Lourenço da Mata. Filha de Bartholomeu da Costa Pereira e de Maria do Nascimento Lins de Albuquerque. Casou-se em 04.04.1821 na Vila do Brejo de Areia, PB, com DIOGO SOARES DE ALBUQUERQUE (segundo do nome), n. 06.01.1797 no engenho Cotunguba, em Nazaré da Mata, em uma vila perto de Goiana e Itamaracá, PE, f. 27.06.1879 provavelmente em seu engenho Queluz, em Iguarassú. Major da Guarda Nacional, da Paraíba. Em 1843 era arrendatário do engenho Peixe de Baixo, depois foi arrendatário do engenho Poço da freguesia da Luz, e finalmente Senhor do engenho Queluz, da freguesia de Iguarassú. (contribuição de Marina Bandeira Klink, em março de 2021).
Pais de:
Pequeno quadro genealógico

Neta materna de e de
Neta paterna de e de
Filha de Maria do Nascimento Lins de Albuquerque () e de Bartholomeu da Costa Pereira ()
Pai ou mãe de : Ângela Felícia Lins de Albuquerque, Maria Cândida Lins de Albuquerque, Arsênia Matilde Lins de Albuquerque, Manoel Clementino Carneiro da Cunha, João Severino Carneiro da Cunha, Justino Severiano Carneiro da Cunha,





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