História de Amélia Augusta da Silva Paranhos


Verbetes / Volume
46425
AMÉLIA AUGUSTA DA SILVA PARANHOS, n. 1850 no Rio de Janeiro, e f. 09.11.1891 no Recife. Casou-se em 27.01.1875 no Rio de Janeiro com PEDRO AFFONSO FERREIRA [2º do nome], n. ??.06.1836 na Freguesia do Cabo, PE (b. 05.08.1836 na Capela do Engenho Novo, na Freguesia do Cabo), e f. 02.09.1897 em sua residência a Rua da Aurora, 27, no Recife. Advogado formado no Recife em 1861. Promotor Público da Comarca de Palmares (1863). Deputado a Assembleia Geral por Pernambuco (1878). Presidente das províncias do (1872-1873) e de Santa Catarina (1873). Proprietário do Engenho Japaraduba, no município de Palmares, após o falecimento de sua mãe em 19.03.1886. Tiveram como padrinhos de casamento: a Viscondessa de Mauá, Maria Joaquina de Souza Machado; o Conselheiro e Ministro do Império, João Alfredo Corrêa de Oliveira e Bernardo Rodrigues de Faria, este tio materno da noiva. Irmã de José Maria da Silva Paranhos Junior, Barão do Rio Branco (n. 20.04.1845 no Rio de Janeiro, e f. 10.12.1912 no Rio de Janeiro. Advogado formado no Recife em 1866 [Bevilaqua, 1927, vol.1:171-172]). Filha de José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco (n. 16.03.1819 em Salvador, BA, e f. 01.11.1880 no Rio de Janeiro) e de Thereza de Figueiredo Faria (casaram-se em 1842). Neta paterna de Agostinho da Silva Paranhos (n. 19.09.1775 na Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, no Porto, em Portugal, e f. 1822 na Bahia. Comerciante. Capitão-mor da Bahia. Conselheiro do Governador da Bahia, Conde dos Arcos, Marcos de Noronha Brito) e de Josepha Emerenciana de Barreiros (n. 1786 na Bahia, e f. 1838 na Bahia). 
Pedro Affonso Ferreira [2º] e Amélia Augusta da Silva Paranhos ficaram residindo no Rio de Janeiro, a Rua Conde de Bonfim, 75, onde nasceram seus dois primeiros filhos, e casa dos Viscondes do Rio Branco. (Moya, 1943, v.5, pgs. 74-75)
Foram pais de: