História de Maria Máxima do Couto


Verbetes / Volume
46043
MARIA MÁXIMA DO COUTO, n. 04.07.1860 no Rio de Janeiro, e f. 27.07.1914 no Rio de Janeiro, sendo sepultada no cemitério de São João Batista. Filha de Francisco Golçalves do Couto e de Maria Máxima das Dores (estes nascidos na Ilha Terceira, nos Açoures em Portugal). 
Casou-se em 04.11.1876 na Igreja do Outeiro da Glória no Rio de Janeiro com ANTÔNIO TEIXEIRA RODRIGUES, n. 03.10.1851 em São Marinho do Bispado do Porto, em Portugal, e f. 03.11.1901 no Rio de Janeiro, sendo sepultado no Cemitério de São João Batista. Veio para o Brasil em 1864 com 13 anos de idade. Engenheiro. Arquiteto. Artista Canteiro. Em 1890 recebeu o título de Visconde de Santa Marinha, e em 1892 recebeu o título de Conde de Santa Marinha, de então Carlos I, rei de Portugal. Em 1894 foi para Minas Gerais para integrar a equipe construtora da nova Capital do Estado, Belo Horizonte, que veio a receber este nome somente em 1901. eM 1896 construiu um belo Palacete na futura cidade de Belo Horizonte, que ficou conhecido como a casa do Conde de Santa Marinha, onde hoje funciona a sede do IPHAN. Em 1895 fundou o Empório Industrial Conde de Santa Marinha, que funcionava nas proximidade da Estação da Central do Brasil na mesma cidade. No Rio de Janeiro construiu entre outros, o solar de Santa Marinha, como sua residência no bairro da Gávea, onde hoje funciona o Museu Histórico da cidade do Rio de Janeiro. Filho de José Teixeira e de Francisca Victória (n. em Portugal e f. no Rio de Janeiro.
Antônio Teixeira Rodrigues e Maria Máxima do Couto foram pais de: