História de Emília Constança de Moraes Silva


Verbetes / Volume
24681b / V.4
EMÍLIA CONSTANÇA DE MORAES SILVA, n. 1799 em Pernambuco, estava viva em 1858 no Recife  quando do batizado do seu neto Luiz Gomes da Costa Ferreira (Luiz da Costa Ferreira)(Lulu) (Ver #24724 V.4), f. 10.01.1877 no Recife. Filha de Antonio de Moraes Silva (n. 01.08.1755 no Rio de Janeiro, e + 11.04.1824 no Recife. Ilustre lexicógrafo, que nos legou um "Dicionário da Língua Portuguesa", editado em 1789 em Portugal) e de Narciza Pereira da Silva. Casou-se no Recife com LUIZ GOMES FERREIRA [2º], n. em Portugal, e + 1854 no Recife. Comendador; rico negociante estabelecido em Londres, depois no Recife, tendo como residência o Palácio Mondego (demolido, ficava na atual Rua Visconde de Goiana, antiga rua do Cotovelo, no bairro da Boa Vista. No local encontra-se hoje o Colégio Salesiano Recife); conhecido como "Lord Esporas", por andar com esporas de ouro pelas ruas do Recife. "Precisa-se de um feitor que saiba podar, enxertar, e tudo o mais de seu ofício, dá-se de comer, e bom ordenado, quem estiver nestas circunstâncias. Dirija-se ao Mondego, sítio de Luiz Gomes Ferreira. In: Diário de Pernambuco, quarta-feira, 26 de fevereiro, n 329, ano de 1834. Em 1821 foi baleado no Recife, quando acompanhava o Governador da Província, Luiz do Rego Barreto, ocasião em que os pernambucanos voltavam a rebelar-se contra a Coroa portuguesa (ver Gervásio Pires Ferreira) (Memória Justificativa... pg. 40).
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