31219 / V.6 MARIA ISIDORA PAIS BARRETO, n. 1810 no engenho Velho, na freguesia do Cabo, PE,
f. 21.01.1876 no Recife, PE.
Casou-se em 06.06.1830, no Recife, na freguesia de Santo Antônio [Livro 5, fl. 27], com BENTO JOSÉ LAMENHA LINS [1º do nome], n. 1801 no engenho Quilebra, em Sirinhaém PE, f. 16.05.1862 no Recife. Sentou praça em 1817. Teve participação ativa no combate de Pirajá, na Bahia, em 02.07.1823, quando da expulsão do general português Ignacio Madeira de Mello pelas tropas do general Labatut, a fim de assegurar a independência do Brasil. Posteriormente participou dos combates de 1825 a 1827 em Cevales, Colônia do Sacramento, Yogoany, Hande e Juncaí, na região do Rio da Prata, em defesa do Brasil. Em 1824, quando major, foi o responsável pela prisão do presidente da província de Pernambuco, Manuel de Carvalho Pais de Andrade. Governador das armas de Pernambuco em l848. Tenente-coronel comandante da Guarda Nacional. Dignitário da Ordem do Cruzeiro [v. LINS, 21.219] [Barata, Cunha Bueno, t.1, v.2, p. 1296-7; Cabral de Mello, 2004, p. 174; Cavalcanti, 1966; Leite, p. 98; Pereira da Costa, p. 203; Pais Barreto. 2024, pgs. 816-839].
Maria Isidora Pais Barreto e Bento José Lamenha Lins tiveram nove filhos, entre os quais: |