33186a / Volume 6
MARIANA VICTORIA DA CUNHA DE SÁ CAVALCANTI [33186a], f. 28-05-1885 no Rio de Janeiro, s. no cemitério de São Francisco de Paula, no bairro do Catumbi. Filha de Manuel Gonçalves Lima da Cunha e de Joana Helena Theodora da Cunha. Casou-se com seu primo MANUEL IGNACIO CAVALCANTI DE LACERDA [ALBUQUERQUE] - Barão de Pirapama - n. 06-09-1799 no engenho Gurjaú de Cima, na freguesia de Jaboatão PE, b. 15-02-1797 na capela do engenho Amaragi, f. 11-03-1882 em São Domingos, arredores de Niteroi RJ, s. no cemitério de Maruí RJ. Recebeu o título de barão de Pirapama em 16-01-1861. Advogado formado em Coimbra em 1820. Magistrado. Juiz de fora na Bahia, na Paraíba e no Pará. Ouvidor do Maranhão. Deputado pela província de Pernambuco na Assembleia Constituinte de 1823. Deputado pela província de Pernambuco em 1838-44. Senador do Império por Pernambuco em 1850-82, tendo presidido o Senado de 08-05-1854 a 03-05-1861 [v. 33101]. Ministro do Supremo Tribunal Federal. Conselheiro de S. M. o Imperador. Oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro. Oficial da Imperial Ordem da Rosa. Grande do Império. Filho de Bento Sebastião Cavalcanti de Lacerda e de Francisca Bernarda de Albuquerque Maranhão. Neto paterno de Nicolau Coelho de Lacerda (sargento-mor da tropa auxiliar de Igaraçu PE) e de Maria da Conceição Vieira de Lacerda, primos entre si. Neto materno de José Felipe de Albuquerque Maranhão e de sua primeira esposa, Francisca Peres de Figueroa. Com diferentes graus de parentesco, Manuel Ignacio Cavalcanti de Lacerda [Albuquerque], barão de Pirapama, era parente de vários titulares do Império - entre outros, o 1º visconde de Albuquerque, o 2º barão de Albuquerque, o 1º barão de Atalaia, o 1º visconde de Suassuna, o visconde de Camaragibe, o conde da Boa Vista, o visconde e marquês de Olinda - e dos seguintes senadores do Império: Antônio Coelho de Sá e Albuquerque, Álvaro Barbalho Uchôa Cavalcanti, Francisco do Rego Barros Barreto e Francisco Xavier Pais Barreto [Barata, Cunha Bueno, t.1, v.1, p. 697-713; 1997, p. 259-64, 581-96; Cascão; Cavalcanti, v.2, p. 57-60; Chermont de Miranda, v.7, p. 113; Freitas; Honorato, p. 107; Lago, 1954, p. 164; Moya, v.3, p. 273; Rheingantz, p. 26, 61; Vasconcellos, p. 361]. |