33176 / Volume 6
MANUEL FRANCISCO DE PAULA CAVALCANTI - BARÃO DE MORIBECA N. 1804 em Pernambuco, f. 28-01-1894. Recebeu o título de barão de Moribeca em 14-03-1860. Advogado formado em Göttingen, na Alemanha. Antes, havia estudado matemáticas na Faculdade de Direito de Coimbra. Deputado provincial de Pernambuco em 1835-37. Senhor dos engenhos Moribeca, Pantossa, onde residia, Muciapé, Camorim, Curado, Brum e São João. Comendador da Real Ordem de Cristo de Portugal. Irmão de Antônio Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, 1º visconde de Albuquerque [v. 33115]. Irmão de Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, visconde de Camaragibe [v. 33132]. Irmão de Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque Júnior, 1º barão e 1º visconde de Suassuna [v. 33198]. Filho de Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque ["Coronel Suassuna"] (capitão-mor; senhor do engenho Suassuna; participou ativamente da Revolução Pernambucana de 1817) e de Maria Rita de Albuquerque Mello. Neto paterno de Francisco Xavier Cavalcanti de Albuquerque (coronel) e de Felippa Cavalcanti de Mello. Neto materno de Antônio de Holanda Cavalcanti de Albuquerque (tenente-coronel da Guarda Nacional do regimento de Sirinhaém) e de Maria Manuela de Mello. Bisneto paterno-paterno de Francisca Cavalcanti de Albuquerque e de Luiz Xavier Bernardo (n. em Portugal; engenheiro militar radicado em Pernambuco). Bisneto paterno-materno de Gonçalo Xavier Cavalcanti (senhor do engenho Pantorra) e de Luíza Bernardo de Mello. Casou-se com MARIA DA CONCEIÇÃO DO REGO BARROS [33176a]. Irmã de João do Rego Barros, barão de Ipojuca [v. 33160]. Irmã de Francisco do Rego Barros, barão, visconde e conde da Boa Vista [v. 33162]. Filha de Francisco do Rego Barros [5º do nome] [v. 30913] (n. c. 1773; coronel do regimento de milícias da vila do Cabo de Santo Agostinho PE; cavaleiro fidalgo da Casa Imperial; senhor do engenho Trapiche) e de Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque. [Barata, Cunha Bueno, t.1, v.10, p. 697-713; Cascão; Freitas; Honorato, p. 83-4; Lago, 1954, p. 152; Moya, v.3, p. 190; Rheingantz, p. 23, 50; Vasconcellos, p. 303-4]. |