FRANCISCO DA CUNHA E SILVA CASTELLO BRANCO, n. <1716> na casa-grande da fazenda Boa Esperança, no município de Livramento [atual José de Freitas], f. <1796> em sua fazenda Boqueirão, em Campo Maior (hoje, situada nos arredores da cidade de José de Freitas, antiga Livramento). Capitão do Regimento de Cavalaria Auxiliar da Guarnição de Oeiras PI. Com o sequestro de bens dos jesuítas no Piauí, em 10-02-1760, foi legado a ele a fazenda Água Verde por serviços prestados à província do Piauí, aparentemente pelo ano de 1777. Atesta-se que Francisco da Cunha e Silva Castello Branco estava vivo quando pediu ajuda a seu sobrinho, o cônego Antônio Borges Leal Castello Branco [v. 42.980] para que este enviasse um pedreiro da Bahia, para ajudar na recuperação da capela da fazenda Boa Esperança, em Livramento (hoje José de Freitas) [Borges, 1878, p. 48; Pereira da Costa, 1909, p. 61-93]. Casou-se na casa-grande da fazenda Taboca, no atual município de Esperantina, com sua prima ANNA ROSA PEREIRA TEREZA DO LAGO [41.111a] n. em Jacobina [Jacobina do Norte; Jacobina Velha], na Bahia [v. 40.613]. Filha de Antônio Carvalho de Almeida e de Maria Eugênia de Mesquita Castello Branco. Neta paterna de Belchior Gomes da Cunha e de Isabel Rodrigues. Neta materna de João Gomes do Rego Barros [v. 40.023] e de Anna Castello Branco de Mesquita.
Francisco da Cunha e Silva Castello Branco e Anna Rosa Pereira Tereza do Lago foram pais de: