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FAUSTO DE AGUIAR CARDOSO [FAUSTO CARDOSO], n. 22.12.1864 no engenho São Félix, no município de Divina Pastora, Sergipe, e + 28.08.1906 em Aracajú. Advogado formado no Recife em 1884. Promotor Público, SE. Jornalista. Poeta. Escritor. Político. Publicou: Cosmogenia Política Americana (1892); Concepção Monística do Universo (1894); e Taxionomia Social (1898). Deputado Federal de 1900 a 1902 e reeleito e 1906 por Sergipe. Foi brutalmente assassinado em 28.08.1906 em Aracaju, pelas forças oligárquicas sergipanas pouco depois de sua reeleição para Deputado Federal. Em homenagem a este intelectual sergipano e grande republicano, a praça principal do centro da cidade de Aracaju, em frente ao Palácio do Governo do Estado, recebeu o seu nome, Fausto Cardoso. Nesta praça foi erguido um monumento projetado pelo escultor italiano Lorenzo Petrucci em sua homenagem em 08.09.1912. Ao pé deste monumento foram depositados os seus restos mortais. Com o falecimento de Fausto Cardoso, um tipo de rosa, a rosa faustina, passou a simbolizar a resistência à oligarquia sergipana. O tempo fez com que a rosa faustina perdesse o seu simbolismo e desaparecesse. Fausto Cardoso casou-se em 1884 em Divina Pastora, com sua prima materna MARIA PASTORA VIEIRA DE MELLO, n. em 1861 no município de Divina Pastora, e f. 03.12.1945 no Rio de Janeiro, RJ. Filha de Baltazar Vieira de Mello e de Roza (...).
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