Árvore genealógica de João Gomes do Rego Barra [João Gomes do Rego Barros]


avós
maternos
- + -
MÃE
Maria Francisca do Rego
avós
paternos
- + -
PAI
Francisco Dias de Carvalho

IRMÃO(s)
João Gomes do Rego Barra [João Gomes do Rego Barros]
1676

João Gomes do Rego Barra [João Gomes do Rego Barros]
n. 1676 - PORTUGAL
f. 173? - Parnaíba (PI)
 
CÔNJUGE(s)
Maria do Monte Serrate Castello Branco
1687 - Lisboa (POR)

Anna Castello Branco de Mesquita
1683 - Lisboa (POR)


FILHO(s) de João Gomes do Rego Barra [João Gomes do Rego Barros] e Maria do Monte Serrate Castello Branco
FILHO(s) de João Gomes do Rego Barra [João Gomes do Rego Barros] e Anna Castello Branco de Mesquita

   Verbetes


24546a / Volume 4
24610a / Volume 4
40006a / Volume 5
40008a / Volume 5
40023 / Volume 5
JOÃO GOMES DO REGO BARRA [antigo João Gomes do Rego Barros], n. 1676 na Freguesia de São Lourenço de Sande, termo de Guimarães, Arcebispado de Braga, em Portugal, e f. depois de 1725 na hoje cidade da Parnaíba. Fidalgo da Casa Real. Capitão-mor de Parnaíba (São João da Parnaíba em 1762 e, antes, um vilarejo conhecido como Testa Branca). Deixou avultado conjunto de bens, incluindo terras no antigo município de Parnaíba que iam até os atuais municípios de Piracuruca e Piripiri. Por carta de data e sesmaria firmada pelo governador-geral do estado do Grão-Pará e Maranhão em 14 de julho de 1725 e depositada no Arquivo Público de Belém do Pará, recebeu terras que se situavam entre as barras dos rios Igaraçu e Parnaíba e que abrangiam a Ilha Grande, depois chamada Ilha Grande de Santa Isabel e hoje dividida entre os municípios de Parnaíba e Ilha Grande do Piauí. A partir de 1710, com as concessões de carta de data e sesmaria, a economia do território da vila de São João da Parnaíba, que se baseava na agricultura de subsistência, viu a a pecuária e a agricultura ganharem outras dimensões. O território da vila estendia-se até os limites da atual cidade de Campo Maior, englobando vários povoados, como Buriti dos Lopes, Barra do Longá, Piracuruca e Batalha. As grandes propriedades, ou latifúndios, surgiram principalmente a partir dessa época, com os detentores da terra utilizando mão de obra escrava.
Filho de Francisco Dias de Carvalho e de Maria Francisca do Rego (VER MAIS EM artigo de Reginaldo Miranda Capitão -mor João Gomes do Rego Barra)  [Barata, Cunha Bueno, 2000, t. 1, v. 2, p. 1881-3; Borges, 1878, p. 61; Borges da Fonseca, 1935, v. 1, p. 169, 492-3; v. 2, p. 181-5, p. 211-3, p. 303-6; Ferraz et al., 1926, p. 15; Pereira da Costa, 1909, p. 12, 130; Pires Ferreira, 1990, v. 4, p. 166, 2011; v. 6]. João Gomes do Rego Barra casou-se em primeiras núpcias em <1711-1712>, em São Luís, com ANNA CASTELLO BRANCO DE MESQUITA , n. <1683> em Lisboa, f. em Parnaíba [v. 40.002]. Filha de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita.
João Gomes do Rego Barra e Anna Castello Branco de Mesquita foram pais de:
40023_2n / Volume 5
... casou-se em segundas núpcias, em São Luís, com sua cunhada MARIA DO MONTE SERRATE CASTELLO BRANCO [40.023b], n. <1685> em Lisboa, f. em Parnaíba [v. 40.001]. Filha de Francisco da Cunha Castello Branco e de Maria Eugênia de Mesquita. Foram pais de:
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