Árvore genealógica de Verônica Castello Branco da Cruz


avós
maternos
Veneranda Clara Castello Branco + José Joaquim de SantAnna [1º do nome]
MÃE
Lina Joaquina Castello Branco
- Peixe (PI)
avós
paternos
- + -
PAI
João da Cruz [1º]

IRMÃO(s)
Verônica Castello Branco da Cruz
MEIO(s)-IRMÃO(s) MATERNOS

Verônica Castello Branco da Cruz
n. - Caxias (MA)
f. - Teresina (PI)
 
CÔNJUGE(s)
João da Cruz e Santos
1841 - Parnaíba (PI)


FILHO(s) de Verônica Castello Branco da Cruz e João da Cruz e Santos

   Verbetes


41371 / Volume 5
Verônica Castello Branco da Cruz [v. 41.449].
41449 / Volume 5
VERÔNICA CASTELLO BRANCO DA CRUZ, n. em Caxias MA, f. em Teresina. Casou-se em Caxias com seu tio JOÃO DA CRUZ E SANTOS [41.449a], n. 1841 em Parnaíba, f. 1896 em Teresina. Embora fosse filiado ao Partido Liberal no Piauí - oponente do Partido Conservador, que apoiava a Monarquia -, recebeu em 02-10-1889 o título de barão de Uruçuí. Coronel da Guarda Nacional. Foi vice-presidente da província do Piauí, exercendo a presidência interinamente de 10 a 12 de outubro de 1889. Com a proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, integrou a junta governativa provisória do Piauí, de 18 a 26 de dezembro de 1889. Foi vice-governador do Piauí no regime republicano, assumindo o governo interinamente de 19 de outubro a 27 de dezembro de 1890. Teresina abrigou na época algumas firmas poderosas. A de João da Cruz & Irmãos fazia transações bancárias para o próprio governo do estado. Quando, em 1890, o governador Gregório Taumaturgo de Azevedo providenciava a contratação de técnicos suíços para o Piauí, dirigiu-se em ofício a João da Cruz & Irmãos: "[...] necessitando pôr à disposição de nosso Cônsul em Genebra a quantia de 20 mil francos, peço-vos para servides de intermediários nesta operação, ordenando aos vossos correspondentes no Maranhão que deem carta de crédito até aquela quantia, paga em ouro ao câmbio do dia do recebimento, a um banco ou casa comercial de Paris, a favor do citado Cônsul, ficando este Estado responsável pelo pagamento da importância adiantada e mais os juros razoáveis, até o real reembolso" [Gonçalves, 2006, p. 33-40]. João da Cruz e Santos era irmão de Custódio Alves dos Santos (Advogado na Parnaíba, formado na Faculdade de Direito no Rio de Janeiro), casado com sua prima Raymunda Castello Branco da Cruz [v. 41.377]. Irmão de Joaquim Antônio dos Santos Filho [Quincas Santos] (grande comerciante em Parnaíba), casado com Marcolina Portelada. Filho de Joaquim Antônio dos Santos (n. em Portugal, f. no Piauí; grande fazendeiro e proprietário rural) e de Cândida Vieira. Neto materno de Manuel Gonçalves Portelada (n. em Portugal, f. em Teresina; estabeleceu-se em Teresina com uma grande casa comercial; proprietário da única indústria de fiação, ou tecelagem, no Piauí, localizada em Teresina, de onde mandava matéria-prima para processamento em Caxias, no Maranhão. Participou da diretoria da Companhia de Navegação a Vapor no Rio Parnaíba; comendador) e de Antônia Alves Lobão Veras [Castello Branco Filho, 1982, p. 79, 86; Chaves, 2005, p. 43, 81-2, 87, 92; Moya, 1941, v. 3, p. 521; ver mais sobre a família Santos no nº 40150a no V.5].
Verônica Castello Branco da Cruz e João da Cruz e Santos, barão de Uruçuí, foram pais de:
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Raymunda Castello Branco da CruzQuadro a óleo de Raymunda Castello Branco da Cruz, irmã de Verônica Castello Branco da Cruz.
Cortesia de Torquato Oswald-Torres.